Em pleno 2024 é pouco provável que exista uma pessoa que não tenha uma relação com algum tipo de instituição bancária. Os “desbancarizados” como são conhecidas as pessoas que não possuem conta em nenhum tipo de banco, são cada vez mais uma raridade. Muitas pessoas pensam que isso se dá devido a praticidade que os bancos oferecem no século XXI. Entretanto, a história é um pouco mais complexa e a existência de bancos – e de bancos centrais – é parte de uma complexa rede de interesses e poder.

Goodson fala com propriedade sobre o tema, mesmo porque sua profissão a vida inteira esteve relacionada com as instituições bancárias e com o desenvolvimento de estratégias de crescimento e expansão pensadas para bancos e instituições financeiras análogas. O autor, em pleno auge do seu conhecimento, decidiu nos dar, nesta obra, uma explicação bem clara acerca do que são e como agem os bancos centrais, configurando então um verdadeiro documento-modelo da ação destas instituições.

Para falar de bancos e bancos centrais, o autor evidentemente explora o aparato histórico sobre esta que é uma das mais importantes instituições no mundo (da qual depende a felicidade de muitas pessoas). O autor nos admoesta ao fato de que os bancos surgem como uma necessidade prática, e podem ser rastreados até o Império Romano, na Idade do Cobre. O problema é que com eles, surge também a usura, e é a ela que se atribui a ruina de diversas instituições consolidadas.

O livro apresenta ao leitor uma evolução, a partir da evolução dos principais bancos centrais europeus: Inglaterra, França, entre outros, e como estas instituições financeiras passaram a compor parte relevante do processo de formação política no mundo. O principal efeito observado é o da corrosão das estruturas sociais em favor da captação de mais e mais recursos. Isto é explorado na análise do século XX pelo autor, dando destaque principalmente às famílias mais influentes, como os Rothschild, e nas tramas que levaram ao desenrolar de eventos extremamente nocivos, como as Guerras Mundiais.

Para o leitor, fica o aviso de que nada é por acaso, e que mesmo as instituições que hoje se vendem como benevolentes e práticas, têm, em si mesmas, passados extremamente perigosos. Os bancos centrais, como maior forma de expressão destas instituições, se expressam pelos mesmos padrões e devem ser, sempre que possível, objeto da abordagem complexa de todos os aspectos que envolvem a sua permanência como parte da sociedade civilizada.

Nº de páginas: 205Tipo de Arquivo: .PDF.
Editora: N/C.  Link para Download
Idioma da obra: Inglês.Disponível para Kindle? Sim.
Adaptação para TV/Cinema: Não.

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