#1.567 –Robert Sephr – 1.666 – Redenção Pelo Pecado (2015) – [BIBLIOTECA NACIONALISTA].

A história mundial esconde nomes, locais e biografias que nos são de muito interesse para compreender como, por meio dos inúmeros jogos, influências e desejos, a sociedade ocidental se tornou o caótico e emblemático espaço de poderes e discussões complexas. Neste caso, convém relacionar os nomes associados, sobretudo à formação social por meio da construção de status quo que são dissonantes entre si.

Poucos reconhecem, mas embora negada, tida como fantasiosa, transformadora de sábios em malucos obcecados, a metafísica é a corda, pela qual as marionetes que são comandadas por poderes sombrios se movimentam. Como em todo teatro de marionetes, claro, estas aparecem àqueles que, crescidos, adquirem a capacidade de entender e vislumbrá-las por trás dos ditos líderes e homens de importância do nosso tempo, ampliando assim as suas percepções, mas os expulsando de algum paraíso particular.

Predecessor de uma doutrina excêntrica e pouco aceitável hoje em dia, Sabbatai Levi foi um home à frente do seu tempo. Em 1.666, Levi se declarou Messias e com este entendimento, trouxe à luz também a visão de um mundo religioso completamente em cisão com os valores tradicionais. Defendeu a inversão dos dogmas, praticando ele mesmo diversas consideradas abominações às doutrinas religiosas vigentes – sobretudo o judaísmo – influenciando, após sua morte em 1676, outros nomes como Jacob Frank e Adam Weishaupt.

Sua aliança com Meyer Amshel Rothschil, entretanto, é o que o põe sob os holofotes dos interesses daqueles que estudam os tempos atuais e futuros, inspirando a compreensão e os modelos de expansão dos planos de uma minoria, porém poderosa ordem denominada illuminatti. A obra expõe como as doutrinas sujas de Levi se tornaram uma medida para apreciação dos líderes desta ordem mundial. 

Nº de páginas: 66	Tipo de Arquivo: .PDF.
Editora: Jardins Atlantes	Link para Download
Idioma da obra: Português.	Disponível para Kindle? Sim.
Adaptação para TV/Cinema: Não.

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