Augusto Boal traz a lógica teatral para o universo social. Sua literatura técnica, diferente do que se produziu nos anos de 1990-2000, traz referências a múltiplos aspectos envolvendo, desde a natureza do teatro até a sua finalidade social. Este pensamento decorre da reflexão que o autor traz sobre diversos movimentos, como os perpetrados por Paulo Freire, educador pernambucano, que tem como enfoque o que ele denomina de “oprimidos”.

No seu A Estética do Oprimido, Boal, numa tentativa introdutória do seu trabalho, que não se limita apenas à metalinguagem teatral, apresenta uma visão sobre o que é a estética acadêmica, como ela se contrapõe ao fim da arte, ao mesmo tempo em que julga representá-la, trazendo a percepção social como uma característica que precisa ser integrada à boa arte.

A Estética do Oprimido, portanto, é uma leitura que surge de uma visita ativa a um contexto que o autor percebeu ser antagônico e, sob muitos frisos, altamente conflitante, um espaço de discussão, de fato, sobre os rumos que a Sociedade deverá levar a partir da visão da arte, contrapondo-se aos demais modelos de práticas artísticas e sociais.

Nº de páginas: 257Tipo de Arquivo: .PDF.
Editora: GaramondLink para Download
Idioma da obra: Português.Disponível para Kindle? Sim.
Adaptação para TV/Cinema: Não.

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