Quando ouvi falar de Boal pela primeira vez, foi no período da minha primeira graduação, em Letras, na Universidade de Pernambuco (UPE). Na época não me foi excepcional a percepção sobre o seu trabalho – fruto da minha imaturidade e objetivos profissionais divergentes sobre os rumos da docência no Brasil – porém, mais de uma década depois, fui reapresentado e evidente que a reação foi outra.
Boal tem como primeira formação o teatro, a dramaturgia, e não é por acaso que toda a sua obra, que tem viés educacional, também busca alcançar o aspecto político, na medida em que visa a sensibilização do público, e de forma assertiva, ele o faz por meio da técnica do Teatro do Oprimido, uma forma excepcionalmente diferente de trazer o tema político.
Para as pessoas curiosas: a técnica consiste basicamente em identificar um problema, não importando a dimensão coletiva, mas subjetiva deste. A partir daí, com a criação de um enredo, dá-se uma nova visão da questão, pelos olhos da vítima/oprimido. Em seguida, a plateia rompe a quarta parede e define, pessoa por pessoa, o desfecho mais satisfatório!
Nº de páginas: 223
Tipo de Arquivo: .PDF.
Editora: Civilização Brasileira.
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