Quando a historiografia brasileira se debruça sobre o Brasil-Colônia (1530-1815) percebe-se que a nossa nação vem de uma realidade que a coloca em um patamar quase que folclórico em relação aos elementos culturais, ao modelo de produção, etc. que imperava naquela inóspita e enorme região ao sul do Equador. Por isso, os recortes historiográfico abundam – e abundarão – aos montes, sendo sempre uma excelente oportunidade para o desenvolvimento e o amadurecimento do senso de nacionalidade.
O autor, pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) traz aqui uma interessante perspectiva: a visão da cura, dos modelos e dos costumes associados à medicina colonial e as suas influências, que vão desde a realidade social dos praticantes até a mistura entre a religião e os modelos de cura que são encontrados dentro das narrativas, e principalmente, dentro do perfil histórico do país.
Entre os temas abordados estão a origem do saber sobre doenças e medicina dentro do cenário colonial, afastado das metrópoles europeias, e o amadurecimento das organizações urbanas nacionais, e, com ele, o transformar das práticas e a forma com que o Estado começou a interferir nas questões de saúde, inclusive de saúde pública e seus embates com o conhecimento popular na mesma seara de abrangência.
Nº de páginas: 481
Tipo de Arquivo: .PDF.
Editora: UFPE.
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