No século XVI, o soneto era um tipo de construção poética muito comum: o gênero, que tem origem no italiano sonetto, que significa, literalmente, “pequena canção” se caracteriza por ter em regra, quatro estrofes divididas em duas estrofes com quatro versos (quartetos) as duas últimas, em três (tercetos). Quando escandido, isto é, separado em sílabas poéticas, o soneto verdadeiro possui, em cada estrofe, dez sílabas métricas, sendo, decassílabos, nos quais, a acentuação rítmica, é dada na 6ª e 10ª sílaba, se pertencente ao chamado verso heroico, ou na 4ª 8ª e 10ª sílaba, se falamos em versos sáficos.

Dá pra se perceber que era um gênero muito complexo de se compor. Porém, além de excelente dramaturgo, William Shakespeare se mostrou um exímio sonetista. Ele os criou às centenas, dos mais diversos temas literários, e por eles foi reconhecido no seu tempo.

Nesta obra, Edmonson e Stanley apresentam os sonetos de Shakespeare acrescidos de primorosas ilustrações e com uma brilhante introdução que nos apresenta uma visão histórica e teórica de quando estes textos foram elaborados, bem como a realidade do autor no período de cada publicação.

Nº de páginas: 209

Tipo de Arquivo: .PDF.

Editora: Oxford University Press.

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