Não é segredo para ninguém que a gente aqui do blog adora uma teoria freudiana. O Administrador principal é psicanalista em formação da teoria freudiana, também. Na verdade, em termos de decifrar a alma humana, Freud, como poucos, conseguiu desenvolver em teoria e comprovar na prática os intricados modelos que a mente apresenta para dar vazão aos quereres do Id, em atribular ou fazer sofrer o Superego, criando assim um acting confortável que é largamente usado pelo Ego.

Na sua dissertação, no entanto, apresentada em 1905, há mais de 100 anos, Freud se dedica a analisar outro aspecto interessante na psique humana: o chiste. O chiste, para quem não sabe, são aquelas “brincadeiras” ou pequenas piadinhas do dia-dia, que na verdade, segundo Freud, escondem uma relação direta com o inconsciente, na medida de externar, sem a repressão moral imposta pelo Superego, desejos, manias, repulsas, enfim, toda sorte de comportamento ou de mecanismo de ação que sejam reprimidas ou rechaçadas pela sociedade.

Mais uma vez, convém entender que esta obra é, na verdade, direcionada aos profissionais da Psicanálise ou estudantes da área. Ela é a compilação, traduzida, das palavras do autor, o que contém uma série de conceitos e ideias previamente criadas e postas em discussão pelo autor, que merecem ser ao menos conhecidas antes de entrar na leitura desta magnifica exposição.

Nº de páginas: 155

Tipo de Arquivo: .PDF.

Editora: Companhia das Letras

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Uma mensagem importante: este blog é colaborativo. Se você já leu e conhece, ou se tem sua opinião formada, interaja: Curtiu esta resenha? Gostaria de complementá-la? Comente o que você achou desta obra e explore outros títulos do blog. Pode deixar sua contribuição nos comentários, será um prazer conhecer você e suas opiniões literárias!

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